Integração entre gestão empreendedora e a estratégia de uma empresa.
Olá amigos…
Estamos aqui para tratar de um assunto interessante! E antes de continuar vamos realizar uma reflexão: podemos obter harmonia entre a velocidade da visão empreendedora e o pensamento sistêmico estratégico?
Epa…isso aí deve ser difícil!
Ser empreendedor não significa ser rápido e sim contínuo e progressivo.
Os modelos de desenvolvimento de novos negócios atribuem aos empreendedores características que antes não eram tratadas, ou seja, a velocidade com que tem que criar seu novo negócio ou projeto.
O poder de realização dos empreendedores tem um impacto muito forte no novo negócio. Vejamos: Segundo a equação de Torricelli (física), que possui extrema importância por ser a única a relacionar espaço percorrido, velocidade e aceleração de um móvel sem depender do tempo e em analogia às ideias empreendedoras verificamos a estreita relação com os mecanismos utilizados para gerar novos negócios.
Segundo esta comparação, o tempo é nosso aliado pois não precisamos dele para indicar se a velocidade empreendida e acelerada traduz no caminho percorrido pretendido, portanto a estratégia é extremamente importante!
Ser progressivo e contínuo traduz a necessidade de estar atento e focado no objetivo que traçou e avaliar sempre os indicadores que trarão a perspectiva do realizado e acelerar com velocidade positiva para atingir a meta pretendida.
Como conseguir tração, ou seja, tirar o negócio da inércia?
Então, a primeira lei de Newton “Lei da Inércia” significa: a tendência dos corpos, quando nenhuma força é exercida sobre eles, é permanecer em seu estado natural, ou seja, repouso ou movimento retilíneo e uniforme.”!
Comparando com o mundo empreendedor, devemos atentar para força exercida necessária para realizar um novo negócio, ou mesmo, “tracionar” um existente, pois o modelo inercial nos leva a zona de conforto e isso provoca a sua “queda”.
O objeto principal do negócio é seu propósito e dele não podemos perder de vista e é este objetivo maior que traciona e impulsiona ao mercado, visto que, validar nos move velozmente e conseguimos o mais importante passo que é o reconhecimento e sua aprovação.
Qual a força que devemos exercer para movimentar?
Devemos transformar nosso negócio afim de atingir novos resultados e novos clientes, certo? Pensando assim o poder da força que exercemos e diretamente proporcional ao trabalho que executamos sobre a ideia e assim podemos dizer que formaremos um ciclo virtuoso ao nosso favor.
Validar uma ideia não é apenas uma resposta positiva do cliente sobre seu produto ou serviço, mas sim, exercer a força certa e no ponto certo, gastando pouca energia ($) e obtendo o melhor, atender a expectativa de quem adquiriu.
Vencemos a barreira da primeira venda e agora?
Opa…
Isso é o mais importante! e agora vem o dilema: continuo ou procuro investidor? agora chegou a hora de separar o menino do homem…
O investidor não está preparado para conduzi-lo e este é o papel do mentor e você precisará de “alguns” ao longo desta jornada e eu digo isso porque trocar ideias com pessoas fará parte do seu trabalho e também trará excelentes resultados.
Quando o seu negócio estiver tracionado e estiver quase caminhando com suas próprias pernas chegará o momento de pensar estrategicamente, ou seja, avaliar seu propósito e rever o plano de negócios, e se não tiver um terá que fazê-lo!
Contudo existem técnicas modernas para desenhar um de acordo com o aspecto de investimento, então esteja preparado para reavaliar o negócio para encontrar o investidor certo para você.
Quem sabe faz a hora e não espera acontecer!
O desafio para o empreendedor é validar a ideia, mas a sua implantação passa a ser desafiadora para o empresário, entretanto os dois perfis são comuns à mesma pessoa e basta ter um propósito definido que tudo vira realidade, então tracione e acelere, pois o saber cabe a quem faz acontecer!
Conte com a gente para te ajudar nesta caminhada!
Um grande abraço a todos e até a próxima!
BÊÀBÁ dos Negócios.
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